sábado, 27 de fevereiro de 2010

























Por que
tanta suavidade, tanta
ternura, no começo
do nosso amor?
Por que tantos carinhos,
tantas delícias, depois?
E...por que, hoje, o teu
único prazer é dilacerar
o meu coração?
Por quê?

Omar Khayyam

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