Nadando sem cessar nos mares do amor, Subia e baixava com as ondas. Tão logo a onda me sustentava, tão logo me afundava. Finalmente, o amor me levou aonde não há mais margens. Então gritei: “Ó, Tu, cujo Nome não me atrevo a pronunciar, Amor que seria incapaz de atraiçoar, Evite minha alma que sejas juiz injusto, Pois não é isso o que estipula nosso pacto!” Al-Hallaj
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