Assombro-me tanto de Ti como de mim, oh anelo do meu desejo! Aproximaste-me tanto a Ti, que acreditei que teu “Eu” fosse meu “eu”. Logo Te eclipsaste , no êxtase, até que, em Ti, me livraste de mim mesmo. Oh dita nesta vida, oh descanso na sepultura! Não há para mim júbilo sem Ti, pois és Tu meu temor e confiança. Nos jardins de Teus emblemas está contida toda ciência e se ainda me resta algum desejo, Tu és tudo o que eu desejo.
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